O Jornal Paraguaio Diário do Poder, denunciou que o Ministro Alexandre de Moraes, membro do Supremo Tribunal Federal, pretende usar a Interpol para perseguir seus inimigos políticos. 
Leia a integra da matéria:
A Justiça brasileira pretende incluir no meio de pedidos de traficantes internacionais, nomes de jornalistas e cantores brasileiros que se manifestaram contra a óbvia ditadura da toga brasileira.
Documentos obtidos por este jornal revelam que a Polícia Federal do Brasil pretende enviar os nomes de seus inimigos políticos para usar o selo de uma força policial internacional que comemorou 100 anos de existência, para crimes como "abolição do estado de direito", porque jornalistas e artistas teriam feito a música "Lula, ladrão, seu lugar é a prisão", referindo-se ao atual presidente do Brasil, Lula da Silva, condenado em três instâncias de justiça por atos de corrupção, que foram anuladas pelo mesmo tribunal que pretende prender os jornalistas para o exercício da profissão, uma vez que nos autos as acusações são de uso das redes sociais para cantar músicas contra Lula da Silva.
Especialistas ouvidos pelo Diário do Poder afirmam que é improvável que a Interpol aceite o pedido da Polícia Federal do Brasil, uma vez que tal inclusão seria desmoralizante para uma organização de tal porte, que explicita em seu artigo terceiro que não atuará para prender pessoas por motivos políticos, religiosos e raciais.
Em março deste ano, a Polícia Federal brasileira enganou as autoridades paraguaias usando o acordo tripartite entre os países para prender o comediante Bismark Fugaza. Isso porque a justiça brasileira utilizou o acordo específico para prisões na região de fronteira para acabar com a insatisfação política, o que poderia levar a uma invasão de soberania do Paraguai pelo Brasil, porém, nos relatórios da justiça brasileira, erroneamente, relata que a prisão foi feita na fronteira, no entanto, dita ação foi realizada em Assunção.
Uso indevido de dinheiro público internacional
Ainda furtivamente, a Justiça brasileira pretende omitir da Interpol o fato de que os supostos beneficiários do alerta vermelho receberam asilo político no Paraguai e nos Estados Unidos, ou seja, qualquer ação realizada não poderia realizar a extradição para proteção internacional de pessoas reconhecidas como refugiados políticos da perseguição da ditadura da toga brasileira.

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